Num turbilhão nervoso de pessoas agitadas, loucamente perturbadas, alienadas, que corriam, esbracejavam, gritavam, acotovelavam-se, ele diz:
" Acalma-te, acalma-te, tens que te lembrar que estas pessoas também vivem no mesmo mundo que nós."
Ela nervosa, abalada, diz:
" Sim, mas podiam viver noutro horário."
Sem comentários:
Enviar um comentário