Como as veias que percorrem a minha pele também eu serpenteio em várias direcções, sem mapa, sem rota, expandindo-me apenas para deixar fluir o sangue.
Como o sangue que percorre as veias da minha pele também eu procuro encontrar um percurso, um trajecto sólido, firme e profundamente vincado.
Mas esse percurso teima em cortar a pele, e as cicatrizes dessa caminhada são agora de uma seda fina e quebradiça, sinais anémicos que ameaçam por vezes não conseguir estancar o sangue.
São testemunhos da minha matéria, o meu azul porcelana, ténue, frágil e hesitante.
e um início bastante profundo.
ResponderEliminar:)
Espero que acompanhes o profundo início e desenrolar do blog! =) * muaka
ResponderEliminaristo é giro à brava!*sonia
ResponderEliminarsonica! fica-te bem o anónimo!
ResponderEliminarGosto de te ver por aqui! Passarei a ser leitura assídua! Muitos beijos!
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