Estirpe atónita da insensatez, aquela que faz dar a mão a quem se julga amar, amando invés, entusiasticamente, a fuga à solidão. Mão frígida e carente não deixa de ser uma mão, lívida, mas presente. Estendem-se as mãos sôfregas, celebrando a ânsia de "Ter" alguém.
Passos no corredor, contas partilhadas, aceitação social.
A solidão encapuçada ocorre em vidas mal-partilhadas, levianas, desinteressadas. Leves, são elas, compinchas de estimação, mornas uniões por conveniência solidária.
Nem mais!
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