Varmints de Marc Craste (2008)
No Monstra, numa sessão de animação infantil, deliciei-me com uma criatura, encerrada numa cidade automatizada, afectada por uma indiferença como se se tratasse de uma praga, que procura conservar o mundo natural, cuidadando zelosamente de uma flor.
Agradou-me a ideia da existência de mundos paralelos que sobrevoam esta mesma cidade, medusas que preservavam a Natureza no seu estado puro, mundos destinados às criaturas conscientes, que não se contentam com o marchar padronizado, anónimo, das vidas daqueles que os rodeavam.
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